Petrolina está entre as 200 cidades que sediarão o Grito Rock

A primeira edição do Grito Rock em Petrolina (PE) acontecerá no dia 17 de Março, sábado, a partir das 17 horas na Concha Acústica, localizada ao lado da Catedral no Centro da cidade. O evento, aberto a todos os públicos, contará com três bandas locais (Bazzara, Andranjos e Carrancudos) e duas outras vindas de outras cidades: Megazines, de São Luís (MA) e , de Salvador (BA). A seleção foi realizada através do portal Toque no Brasil, parceiro do festival, aonde 123 bandas de todo o Brasil se inscreveram para a oportunidade. A produção local é do Velho Chico Rock Clube e do Coletivo Coletânea, com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Petrolina.


O Grito Rock 
Idealizado em 2002, em Cuiabá, pelo Espaço Cubo - um dos coletivos que deu origem ao Fora do Eixo -, o Festival Grito Rock é uma alternativa ao Carnaval e uma plataforma independente de circulação. Este ano, o projeto ocorre de 17 de fevereiro a 17 de março e reúne produtores de 200 cidades e 15 países, o que representa um aumento de 55% em relação a 2011, quando 130 cidades e 10 países sediaram o festival.

As edições de cada cidade são produzidas de forma interdependentes, e tudo, principalmente a logística entre elas, é construído colaborativamente com o propósito de tornar sustentável a circulação de artistas, agentes, produtores, produtos e tecnologias.

Em 2011, pela primeira vez, o Grito Rock foi executado nos 26 estados brasileiros e em outros 8 países (com cidades da América do Sul e Central). Para 2012 já são 15 países, incluindo o continente europeu e o México.

Grito Rock Internacional 
Reflexo da conexão com diversos países latinos, este ano o Grito Rock se soma a 15 países e se estabelece em 14 cidades estrangeiras. Vários representantes da América do Sul e Central participam da décima edição: Honduras, Costa Rica, Guatemala, Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Honduras e Nicaragua.

O Festival ocorre também na Cidade do México, Los Angeles e em Braga (Portugal), realizado por brasileiros em parceria com agentes locais. “Recebi um convite e achei ótima a ideia de fomentar um evento brasileiro junto com mexicanos que já trabalham com o cenário independente, é uma grande chance de conectar os dois países através da música” - comenta a brasileira Marina Paschoalli, que está na produção do Grito Rock na capital mexicana.

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