Conexão Vivo em Juazeiro
O FESTIVAL CONEXÃO Vivo trouxe à etapa Juazeiro/BA mais de 10 atrações dos mais variados estilos e cantos do Brasil em duas noites de shows gratuitos na orla 2 da cidade, com vista para para o Rio São Francisco. Na sexta, dia 2 de julho (2010), o público conferiu a abertura com Paulo Soares e a Terceira Cidade e o grupo Matingueiros, artistas regionais que integram a Rede Motiva juazeirense. A banda seguinte, Johnny Hooker & Candeias Rock City, trouxe puro rock e loucura para o grande palco ali montado, uma originalidade que agitou os que estavam presentes; Lui Muritiba e sua Forrança se juntou a Manuca Almeida e chamou todos para dançarem um forró tradicional e de muita qualidade; e logo em seguida Renegado apresentou sua quente mistura de influências que incluem hip-hop, samba, funk e reggae; BaianaSystem e todo o seu experimentalismo com a guitarra baiana em bases sampleadas fechou a festa como atração principal da primeira noite, que acabou por volta das três da madrugada devido a um atraso no início do festival.
NO SÁBADO OS riffs pesados do Donna Lee, banda carioca com forte influência de Barão Vermelho, iniciaram as atividades com pontualidade. O público não arredou pé mesmo com a garoa e céu nublado que ameaçou permanecer durante a noite inteira. João Erbetta, erradicado nos EUA, e que mescla os horizontes do seu surf music instrumental ao sons mais brasileiros como ciranda e frevo, antecedeu a apresentação de Mateus Aleluia, artista que leva samba e sua influência africana aos palcos desde a década de 70 e agora vem apresentando seu show ‘Cinco Sentidos’, juntamente com a sua filha Fabiana Aleluia, nascida em Angola; O Ilê Aiyê, primeiro bloco afro do Brasil e que hoje é patrimônio da cultura baiana, fez o seu show embaixo de chuva, o que fez seu público dançar mais ainda para espantar o frio. Eles contaram com a participação de Marku Ribas, músico e compositor que é conhecido internacionalmente; E para encerrar a noite, os pernambucanos da banda Eddie fizeram todo mundo pular com o seu Original Olinda Style liquidificado em frevo, samba e manguebeat.
NO SÁBADO OS riffs pesados do Donna Lee, banda carioca com forte influência de Barão Vermelho, iniciaram as atividades com pontualidade. O público não arredou pé mesmo com a garoa e céu nublado que ameaçou permanecer durante a noite inteira. João Erbetta, erradicado nos EUA, e que mescla os horizontes do seu surf music instrumental ao sons mais brasileiros como ciranda e frevo, antecedeu a apresentação de Mateus Aleluia, artista que leva samba e sua influência africana aos palcos desde a década de 70 e agora vem apresentando seu show ‘Cinco Sentidos’, juntamente com a sua filha Fabiana Aleluia, nascida em Angola; O Ilê Aiyê, primeiro bloco afro do Brasil e que hoje é patrimônio da cultura baiana, fez o seu show embaixo de chuva, o que fez seu público dançar mais ainda para espantar o frio. Eles contaram com a participação de Marku Ribas, músico e compositor que é conhecido internacionalmente; E para encerrar a noite, os pernambucanos da banda Eddie fizeram todo mundo pular com o seu Original Olinda Style liquidificado em frevo, samba e manguebeat.