Combustão Fluvial Ano II
O CUMBUSTÃO FLUVIAL, que estreou dentro da programação do Aldeia do Velho Chico 2011 (Festival de Artes do Vale do São Francisco, realizado pelo Sesc), chegou em 2012 bem mais evoluído, ganhando independência e indo para a rua. Aconteceu nos dias 16 (sexta) e 17 (sábado) de novembro em pleno centro comercial de Petrolina/PE, misturando música, dança de rua e grafite e transformando a Praça do Bambuzinho numa verdadeira galeria de artes.
COM DESTAQUE PARA a pontualidade em ambos os dias, o Combustão Fluvial iniciou as apresentações musicais às 18 horas da sexta com a Bazzara, que ainda estava com a energia do show do último fim de semana no Umbuzada Sonora. Cangaceiro Hi-Tech incitou a revolução interna em seus discursos, tocaram uma composição inédita e fizeram o tão pedido cover de Rage Against the Machine com “Bulls On Parade”. E a rebatizada M-XV (ex Matheus XV) iniciou a sua nova fase trazendo o ouricuriense Ryan Nunes no vocal em um belo show com direito a versões de “O Jardim Elétrico” (Os Mutantes) e “Cantiga de Reis” (Samba de Véio da Ilha do Massangano).
NO SÁBADO FOI a vez da Cabelo de Serpente iniciar, agregando a cada show novos elementos. Desta vez convidaram o artista e amigo Vertin Moura para cantar uma das músicas. Quando a Andranjos subiu ao palco o clima mudou de vez e muita gente quis ver de perto empolgante show do quinteto que convidou Lameque, vocalista da Overdrive PUNK HC, para gritar os refrãos da famosa “Homo Sapiens”. E o encerramento ficou por conta da Carrancudos, que por conta de um trágico acontecimento (um atentado sem precedentes) decidiu parar de tocar na metade do seu show, atitude respeitável que mostra como a violência pode destruir qualquer festa.
Nota: Não cabe ao Velho Chico Rock Clube detalhar qualquer fato que venha a prejudicar a cena alternativa, o que fugiria da proposta primordial deste blog. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos no nosso grupo de discussão do Facebook, aonde o assunto já foi (ou ainda está sendo) debatido pelos membros.
COM DESTAQUE PARA a pontualidade em ambos os dias, o Combustão Fluvial iniciou as apresentações musicais às 18 horas da sexta com a Bazzara, que ainda estava com a energia do show do último fim de semana no Umbuzada Sonora. Cangaceiro Hi-Tech incitou a revolução interna em seus discursos, tocaram uma composição inédita e fizeram o tão pedido cover de Rage Against the Machine com “Bulls On Parade”. E a rebatizada M-XV (ex Matheus XV) iniciou a sua nova fase trazendo o ouricuriense Ryan Nunes no vocal em um belo show com direito a versões de “O Jardim Elétrico” (Os Mutantes) e “Cantiga de Reis” (Samba de Véio da Ilha do Massangano).
Nota: Não cabe ao Velho Chico Rock Clube detalhar qualquer fato que venha a prejudicar a cena alternativa, o que fugiria da proposta primordial deste blog. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos no nosso grupo de discussão do Facebook, aonde o assunto já foi (ou ainda está sendo) debatido pelos membros.
